7 de novembro de 2013

A poucos dias de lá voltar

Há medida que os dias passam e o calendário se aproxima do final do ano, Marrocos começa a ficar mais perto...
A partida está mais ou menos agendada para final de Fevereiro, início de Março, o que em tempo real
quer dizer que faltam cerca de 100 a 120 dias, mais dia menos dia.

O frio chega agora a Portugal e lembro-me do calor que sentimos no deserto em pleno mês de Novembro do ano passado quando lá chegámos. Era incrível aquela imagem das dunas a aproximarem-se de nós! 
Foi num dia Outono, ao final do dia, chegámos ao hotel e os camelos esperavam por nós.
A primeira experiência de pisar estas dunas foi única! E ainda para mais fazer o percurso de camelo!

Depois de dias e dias sempre debaixo de chuva, finalmente o sol brilhava com muita intensidade em Merzouga...

E foi assim o passeio de camelo pelas dunas do Erg Chebbi...



aTTé breve...

1 de novembro de 2013

Asilah

Nesta próxima expedição iremos passar por esta cidade, bastante curiosa e cheia de pormenores interessantes,

Talvez no regresso a Lisboa fiquemos aqui a dormir, ainda está em análise esta hipótese.

Fica a imagem do local e alguns dados curiosos.

aTTé breve...


Arzila (em francêsAsilah; em árabeأصيلةtransl.: Aṣīla) é uma cidade que se localiza na costa atlântica do norte de Marrocos, naÁfrica.
Foi uma possessão Portuguesa entre 1471 e 1550 e, novamente, entre 1577 e 1589.
Como parte da política de expansão ultramarina portuguesa, foi conquistada por Afonso V de Portugal (1438-1481), com uma poderosa armada (477 navios e 30 mil homens), a 24 de Agosto de 1471. Este episódio está ilustrado em três das chamadas Tapeçarias de Pastrana.
Em 1520 Manuel I de Portugal criou a feitoria de Arzila, e:

Para a sua defesa, o soberano criou a chamada Esquadra do Estreito.
Tal como a Tânger, Arzila recebeu famílias judias espanholas após 1490, para ali direcionadas pela Coroa Portuguesa, com o fim de colonização.
A partir de 1509, a sua fortificação foi ampliada e reforçada, com traça de Diogo Boitaca, que reconstruiu a alcáçova e a cerca amuralhada de seu porto, combinando elementos arquitetônicos tradicionais como a torre de menagem e a couraçada, com outros mais evoluídos, como os baluartes com canhoneiras da "Porta da Vila" e o da "Pata da Aranha".
A praça foi abandonada pelas forças portuguesas em 1550, após a conquista de Fez pelo Xarife saadiano Mohammed ech-Cheikh, em31 de Janeiro de 1549. Marrocos ficava agora unificado dobaixo do domínio de um só soberano, e a Praça-forte não poderia lutar muito tempo contra ele, segundo o rei D. João III, que preferiu guardar apenas Ceuta e Tânger.
Foi novamente ocupada de 1577 a 1589, na sequencia do desembarque de D. Sebastião para a falhada conquista de Marrocos.