Doze de Setembro.
Hoje foi o dia em que soubemos com todas as certezas que este
mundo pode ter, que vamos a Marrocos.
Sim, é verdade. E agora, a sete semanas da partida parece que
todos temos pouco tempo para resolver todos os preparativos e ultimar
pormenores de mecânica e afins.
Eu continuo com a logística das dormidas – rever hotéis nas
cidades onde estamos a pensar ficar, ver hotéis em cidades entre pontos, ver
condições dos hotéis e agendar alguns para as primeiras noites que são certas
nalgumas cidades.
Já vi parte do percurso (no Google Earth, claro) e este ano
vai ser soberbo!
Passagens fantásticas, principalmente depois de Merzouga,
onde iremos andar horas sem nos cruzarmos com “viva alma”; apenas nós, os
nossos carros, os nossos amigos, os nossos silêncios, os nossos risos, os
nossos pensamentos.
Num ápice tudo isto passará de pensamento a vivência e de
vivência a simplesmente memória.
E é isso que nos faz tanto querer lá voltar: memórias de uma
aventura enriquecedora, inesquecível, uma experiência de vida que todos nós
devemos experimentar.
E cá vamos passando os dias, ansiosos com toda a certeza,
nervosos, sempre com o pensamento de querer muito ir e poder voltar com imensas
histórias para contar!
E estamos assim, como que nesta paragem, algures em Marrocos, à espera apenas que chegue o dia da caravana partir e nos levar...
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